Hospital Unimed Volta Redonda mantém nível máximo de qualidade na certificação ONA

O Hospital Unimed Volta Redonda manteve, mais uma vez, o nível máximo de certificação conferido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), o Nível 3, reforçando a excelência dos padrões de atendimento e gerenciamento da unidade hospitalar. A acreditação fortalece a segurança e a qualidade nas instituições de saúde, promovendo melhorias contínuas e padronizando o atendimento com base em normas reconhecidas no Brasil e no mundo.
A acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde. Uma equipe de auditores visita à instituição anualmente buscando evidências que demonstram o atendimento ao padrão estabelecido na metodologia ONA.
Para o presidente da Unimed Volta Redonda, Dr. Vitório Moscon Puntel, manter a Acreditação ONA no nível máximo reforça a importância do Hospital Unimed Volta Redonda para a região, destacando seu compromisso com tecnologia de ponta, segurança nos procedimentos, corpo clínico de excelência e atendimento humanizado.
“Essa acreditação reflete nosso esforço contínuo em oferecer a melhor assistência aos nossos clientes, alinhados ao nosso propósito de cuidar da saúde e do bem-estar das pessoas. A metodologia ONA é a única no país que adota diferentes níveis. Já passamos por todos e estamos comemorando o oitavo ano consecutivo como ONA Nível 3. Os resultados dessa jornada nos permitem avançar cada vez mais em qualidade e segurança nos processos, gestão integrada e maturidade institucional”, afirmou.
Importância da acreditação para a melhoria contínua
Dr. Vitório destaca que a melhoria contínua no atendimento e nos processos hospitalares é uma prioridade na Unimed Volta Redonda: “Para participarmos de uma avaliação como esta, mobilizamos nossas equipes para execução do planejamento, implementação e revisão de todos os critérios exigidos, que envolvem a maturidade da instituição, cultura organizacional, modelo de gestão bem definido e processos padronizados, entre outros requisitos. A adesão a este movimento não só traz benefícios para a instituição, mas, principalmente, para o paciente, ao otimizar o tempo de internação conforme suas necessidades, minimizar riscos de infecções hospitalares, promover maior segurança na administração de medicamentos e na interpretação de exames, além de proporcionar agilidade no diagnóstico e no tratamento inicial”, conta.
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Richard Hollanda

Analista de Comunicação e Tecnologia do Sistema OCB/RJ. Graduado em Jornalismo pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) e pós-graduado em Administração em Marketing e Comunicação Empresarial pela UVA.